Na semana passada, contei aqui que fui até o Largo da Catedral, no Centro de Florianópolis, testar o wifi do orelhão que a operadora de telefonia OI instalou no local. Em resumo, usei um New iPad e a experiência não foi boa. Hoje, voltei lá com um Samsung Galaxy SII Lite – e foi bem diferente.
Me conectei à rede, abri o navegador default do celular (sistema Android, lembre-se) e a página de cadastro de login mobile da OI apareceu na tela. Preenchi username, senha e pronto, já estava conectado.
Digitei Globo.com e o site abriu sem demoras. Em seguida, fiz uma bateria de testes: carregar a feed do Instagram, e tudo certo; atualizar a timeline do Facebook, e tudo certo (apesar da vagareza que é o app no sistema Android); atualizar o Twitter, e tudo certo; fazer check in no orelhão da OI no Foursquare, e tudo certo; assistir a um vídeo no app do YouTube, e tudo certo – mesmo o DVD Paul McCartney em Floripa, com 2h45 de duração, carregou rapidamente. Baixei também um jogo na Play Store do Google – Fruit Ninja Free, com 18 megas – e tudo certo também.
Resultado: funcionou muito bem! Por quê, eu não sei. Mas descobri umas informações junto à OI, com o Gerente de Longa Distância e Telefonia Pública, Joao Paulo Grunert Serra:
– o orelhão da OI tem recebido uma média de 130 conexões por dia
– o wifi do orelhão é monitorado 24h
– quando há algum problema com o sinal, a central de monitoramento é informada na hora, via mensagem de alerta
– nesse período de testes, o tempo máximo de utilização de 15 minutos não está valendo; a ideia é deixar as pessoas usarem para, ao lançar os outros equipamentos pela cidade, a OI possa ter um benchmark confiável
– dispositivos com iOS são os que mais têm usado a rede do orelhão
ps. não há imagens dessa vez porque o Android não tem a função print screen. A foto do login com sucesso eu compartilhei com o meu e-mail, direto do navegador.
